Aleixo "Cartola" - 7 cordas
Aurélio - Percussão
Carlos Cassiano - Bandolim
Denizart - Vocal e Percussão
Elmano Veloso - Violão
João Silva - Bandolim
Maestro Cunha - Saxofone e Clarinete
Martinsinho - 7 cordas
José Antônio da Cunha
Jequitinhonha, Minas Gerais (1.06.1932)
Mais conhecido como "Maestro Cunha".
Jequitinhonha
Natural da cidade de Jequitinhonha, iniciou sua prática musical tocando requinta, aos 8 anos, em sua cidade natal.
Barbacena
Aos 14 tornou-se subregente da Banda de Música da cidade, e aos 17 ingressou na Aeronáutica como cabo-músico. Foi diretor artístico da Orquestra Sinfônica de Barbacena e exerceu o magistério no ensino da música na EPCAR (Escola Preparatória de Cadetes do Ar).
Rio de Janeiro
Como músico militar, em 1968 qualificou-se como maestro, e em 1980 tornou-se inspetor das bandas de música da aeronáutica até 1992, quando entrou para a reserva. Exerceu o magistério no CIEAR (Centro de Instrução Especializada da Aeronáutica) e também em escolas civis.
Atualizou e elaborou toda a legislação para músicos e bandas da Aeronáutica. Organizou e dirigiu as seções de música da DIRAP (Diretoria de Administração do Pessoal), do DEPENS (Departamento de Ensino) e do CENDOC (Centro de Documentação), além de criar e dirigir o conjunto de câmara do INCAER (Instituto Histórico Cultural da Aeronáutica).
É autor de diversos hinos e canções da Aeronáutica, dentre eles o Hino do CIEAR.
Como músico civil, foi membro da Orquestra Sinfônica da Guanabara, dirigiu bandas, orquestras e corais, inclusive o coral (e solistas) do Teatro de Ópera do Rio de Janeiro, e participou das orquestras: Golden Brasil (Teatro Scala), do Maestro Cipó, Carioca, Raul de Barros, Cuba Libre, Waldir Calmon, Tuoi, Rio Antigo, Anos Dourados e Rever Song, além de ter formado sua própria orquestra.
São José dos Campos
Já na reserva, a partir de 1992, o Mastro Cunha passou a fortalecer o movimento de Choro na cidade, tendo fundado em 13 de outubro de 1994 o Clube do Choro Pixinguinha, do qual ainda é presidente, e por onde passaram muitos músicos amadores e profissionais. Integrou a Comissão Setorial de Música da Fundação Cassiano Ricardo (extinta em 1998), órgão responsável pela gestão pública da cultura na cidade, trabalhou em projetos de música junto à antiga FEBEM (atual Fundação Casa), e também FUNDHAS (Fundação Hélio Augusto de Souza). Como principal líder do Choro na cidade, realizou inúmeros projetos em torno do Chorinho, como: Encontro de Chorões do Vale, Vale Choro, Chorinho para Todos, Projeto Alegria e Dança.